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trabalhadores da embraer
9 de setembro de 2020

Trabalhadores da Embraer buscam apoio da opinião pública para reverter demissões

“A Embraer é uma empresa que, mesmo após sua privatização, em 1994, continua recebendo dinheiro público por meio de financiamentos”, diz sindicato em repúdio à demissão de 2,5 mil trabalhadores

São Paulo – A luta dos trabalhadores da Embraer contra as 2,5 mil demissões anunciadas pela empresa na semana passada deve crescer e ganhar o apoio da opinião pública. O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, que representa os trabalhadores da empresa, espera reverter as demissões pressionando autoridades para que se manifestem em relação ao assunto. O sindicato enviou cartas ao presidente Jair Bolsonaro, ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e aos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), pedindo agendamento de reunião para discussão sobre a demissão em massa realizada pela empresa.

Os ofícios também incluem o prefeito de São José dos Campos, Felicio Ramuth (PSDB), e a Câmara Municipal. “A Embraer é uma empresa que, mesmo após sua privatização, em 1994, continua recebendo dinheiro público por meio de financiamentos. Recentemente, foi beneficiada com a liberação de R$ 3 bilhões. Não é possível admitir que a Embraer receba dinheiro público enquanto realiza demissão em massa”, diz a carta.

No dia 26 de junho, a Embraer assinou contrato de financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor de US$ 300 milhões. Outros US$ 315 milhões foram financiados por um consórcio de bancos privados e públicos, incluindo o Banco do Brasil.

Nesta terça-feira (8), a audiência de mediação entre a Embraer e o sindicato terminou sem acordo. A empresa se recusou a atender a proposta do sindicato para o cancelamento das 2,5 mil demissões. Recusou-se também a dar continuidade nas negociações para que fosse encontrada uma alternativa aos desligamentos. 

A mediação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) – 15ª Região foi conduzida pela desembargadora vice-presidente judicial, Tereza Asta Gemignani. Contou também com participação do procurador do Ministério Público do Trabalho Ronaldo Lira.

Teto salarial

O sindicato propôs a adoção de um teto salarial na fábrica equivalente à remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), no valor de R$ 39.200.  Hoje, o teto na Embraer é de R$ 2.170.666,62 mensais, pago a um conselheiro. 

O valor a ser economizado com essa medida seria suficiente para manter o emprego dos 2.500 trabalhadores da Embraer demitidos.  Em resposta, o representante da empresa disse apenas que esses supersalários estão “de acordo com o mercado”.  A Embraer também admitiu que não havia negociado as demissões com o sindicato, contrariando as orientações dos tribunais.

A empresa alega que as demissões dos trabalhadores da Embraer se devem aos efeitos da pandemia no setor de aviação civil. E ainda atacou o sindicato dos metalúrgicos por lutar em defesa dos empregos.

Por: Redação RBA

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